terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

Cinco tendências do mercado automotivo para 2023

 

Retomada da produção de veículos e novo governo devem impulsionar vendas de
zero-quilômetro; tecnologia ajuda na economia de tempo, burocracia e dinheiro.



Dois anos de pandemia, disparada do dólar, aumento no preço dos combustíveis e falta de componentes para a fabricação mundial de veículos. O mercado automotivo vem sofrendo com queda de vendas e problemas na cadeia de produção desde o início de 2020. Por outro lado, as mudanças que aconteceram nesse segmento nos últimos dois anos foram maiores e mais rápidas que todas as registradas na década anterior. De acordo com o vice-presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores(Fenabrave), Luís Antônio Sebben, o mercado se transformou rapidamente devido, principalmente, à mudança brusca no comportamento do consumidor durante e pós-pandemia. "O cliente passou por uma transformação digital brusca que não teve volta, mesmo com o fim do lockdown", aponta.

Ele explica que, em 2021 e 2022, as motos foram as grandes responsáveis por segurar o mercado em pé, com a queda no número de empregos formais e o aumento da procura por veículos de delivery (motocicletas). Isso aconteceu porque faltaram componentes para a produção dos zero-quilômetro. Mesmo com os juros de financiamento de seminovos em queda, tornando a compra mais atrativa para o consumidor, esse segmento ainda não conseguiu voltar a crescer. Para 2023, Sebben prevê um aumento tímido da indústria automobilística brasileira como um todo, algo em torno de 3% a 5%. "Dependemos muito do novo governo. Se a política econômica for bem conduzida, esperamos um número ainda melhor", revela.

De acordo com o professor de Engenharia Mecânica da Universidade Positivo, Tulio Paim Horta, um aumento na procura por novos veículos também é esperado para os próximos meses. “Tivemos, já no final do ano, filas de espera por automóveis novos. Acredito que, no Brasil, carros econômicos e que possam de alguma forma agregar valor, como no caso dos carros para Uber ou com caçamba, irão liderar as vendas”.

Segundo pesquisa do Instituto dos Engenheiros Eletrônicos e Eletricistas(IEEE), organização técnico-profissional mundial dedicada ao avanço da tecnologia em benefício da humanidade, o setor automotivo e de transporte será um dos três mais impactados pela tecnologia em 2023. "Ainda que seja difícil prever o comportamento do mercado no futuro, este ano tem potencial para uma melhoria mais rápida na produção, nas vendas e uma normalização mais rápida nos preços", ressalta Sebben. 

As megatendências mundiais conhecidas como ACES (sigla em inglês que significa Autonomia, Conectividade, Eletrificação e Compartilhamento) terão um impacto periférico no setor - e não uma profunda transformação, como mostra um estudo do International Car Distribution Programe (ICDP), que realiza pesquisas sobre distribuição automotiva na Europa, China e Brasil. Segundo especialistas, cinco tendências devem acelerar a recuperação brasileira no segmento. São elas:

Retomada dos importados

Horta lembra que muitos dos carros usados hoje no país vêm de outros países da América do Sul e outros, de outras partes do planeta. Por sua vez, Sebben aposta na recuperação das vendas de veículos importados, que em 2022 tiveram grande queda, principalmente em função do aumento do câmbio e de um rescaldo da falta de componentes eletrônicos. 

Tecnologia e conectividade

Segundo especialistas da Dealersites, empresa que lidera a digitalização do mercado automotivo, a tecnologia redefinirá a experiência de dirigir, por meio de veículos mais seguros, customizados e inteligentes, criando verdadeiros computadores sobre rodas. "Podemos esperar ainda mais tecnologia, transparência de informações e conectividade para 2023, com carros elétricos, híbridos e por assinatura ganhando espaço", afirma Cesar Cantarella, CEO da Dealersites.

Quando se fala em descarbonização, o Brasil ainda caminha a passos lentos, mas tem potencial para acelerar. “Um cenário possível é que, com estímulo vindo principalmente do setor privado, agências de fomento e pequenos incentivos do Estado, em 2035 é possível que 30% da frota no país já sejam de veículos elétricos”, avalia Horta. Ele projeta, ainda, outros dois cenários. Em um deles, políticas públicas mais claras e funcionais incentivam a pesquisa nas universidades públicas e privadas para, por consequência, aumentar a produção e desenvolver a infraestrutura local. Assim, até 40% da frota poderiam ser elétricos. Por fim, o terceiro cenário parte de um produto nacional estratégico: o etanol. “Em termos de volume, esse cenário teria também 30% da frota nacional composta por veículos elétricos. Para isso, precisaríamos de valores menores para o investimento em infraestrutura. Podemos aproveitar as grandes pesquisas que já estão em andamento com relação ao combustível e combiná-las com a intensificação de novos investimentos a fim de promover uma descarbonização representativa”, acrescenta.

Menos estoque e mais experiência para o consumidor

Se antes as concessionárias precisavam dispor de vários modelos de veículos, hoje, os vendedores vêem na internet uma forma de driblar a concorrência. Para o CEO da Dealersites, Cesar Cantarella, migrar a jornada do cliente para o digital vai trazer facilidades e incremento na experiência do comprador. "Com o catálogo on-line, o consumidor não precisa mais bater perna e pode comprar seu próximo carro de qualquer lugar. Mas a jornada totalmente digital deve amadurecer nos próximos anos antes de passar a ser a principal forma de se comprar um automóvel", complementa.

A pandemia e o avanço dos serviços digitais mudaram a forma de vender carros. Com uma transformação que abre novos caminhos para a mobilidade urbana, as concessionárias vão precisar inovar o modelo de negócios. "O mercado está se adaptando, na busca por trazer mais opções de produtos e condições que se adequem a cada perfil de cliente. Por isso, a tendência é que as ofertas sejam mais assertivas e estejam acompanhadas do valor final pago na concessionária. Por outro lado, implementar as novidades pode ser uma tarefa muito complexa e, por isso, é importante contar com a ajuda de parceiros especialistas em cada assunto", explica Cesar.

Para o gerente comercial da Cia. de Automóveis Slaviero, tradicional concessionária Ford em Curitiba, Rogério Lechinski, as revendas caminham para instalações menores, mais modernas e atualizadas e o papel do vendedor se tornou ainda mais importante. "Veremos muita venda direta e personalizada. A tendência é que o cliente vá menos à concessionária - e quando for, já vai decidido pelo que quer. Por isso, vai se destacar o vendedor que tiver mais habilidades e agilidade no meio digital, oferecendo maior comodidade ao cliente", aponta. Ainda segundo Lechinski, as concessionárias terão papel decisivo no momento da experiência do test drive e da entrega das chaves.

Processos burocráticos mais rápidos

Com o avanço da tecnologia, os processos burocráticos em cartórios, como registros de veículos, estão cada vez mais rápidos. “A tecnologia venceu a burocracia; o próximo ano será determinante para as mudanças no processo de digitalização. Dessa forma, as pessoas podem economizar tempo e dinheiro”, afirma o diretor comercial da Tecnobank, Cristiano Dantas. 

Locação por hora: custo unificado pelo tempo de uso, processo digital e liberdade 

De acordo com dados do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), o Brasil tem a sexta maior frota de veículos do mundo, ficando atrás dos EUA, China, Japão, Rússia e Alemanha. A busca por soluções de mobilidade urbana passa pela locomoção intermodal, que utiliza vários meios de transporte, mas também pela conscientização a respeito de como os veículos particulares influenciam o cenário urbano e a qualidade de vida das pessoas como um todo.

Nesse sentido, uma iniciativa inovadora que já está presente em diversas capitais brasileiras é a locação por hora. O V1, braço da Vix Logística, um dos maiores players do setor no país, é um serviço inédito de aluguel de veículos 100% digital por diversos períodos, inclusive meia-diária (12h) - algo raro dentre as locadoras tradicionais. Nestes casos, o processo de locação é muito simples: após o download do app e cadastro inteiramente on-line, o cliente já pode selecionar a modalidade de aluguel e o período de contratação. Após o cadastramento de um cartão de crédito válido, o aluguel é efetuado. Em seguida, basta encontrar o veículo no ponto de coleta selecionado, escanear o QRCode localizado no parabrisa e abrir a porta do carro via bluetooth direto do celular. “As estações são abertas 24h e o interessado loca o automóvel em três minutos. Os principais motivos para as locações mais curtas, como a meia-diária, é a utilização de um veículo para mobilidade eventual, como uma reunião, uma viagem ou trabalho. Percebemos que os consumidores não querem ficar à mercê dos serviços de motoristas particulares ou arcar com os custos fixos de possuir um automóvel. No modelo de locação por hora, a pessoa paga apenas pelo tempo de uso e realiza todo o processo digitalmente pelo aplicativo. É uma alternativa à mobilidade”, explica o gerente de marketing do V1, Vinicius Carneiro.


Fonte: Site Com VC : https://comvcportal.com.br/noticia/49813/cinco-tendencias-do-mercado-automotivo-para-2023

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

Carro elétrico: popularização no Brasil teria baixo impacto na rede de energia

Cálculo considera cenário de 2035, quando o Brasil teria 5,5 milhões de veículos eletrificados em circulação.

Uma das principais preocupações quando se fala em carros elétricos híbridos plug-in é o impacto na rede de energia caso esse tipo de veículo se popularize aqui no Brasil.

Para responder essa e outras perguntas, a General Motors encomendou um estudo junto à consultoria Kearney que concluiu que, caso o Brasil siga a tendência global de aumento contínuo da adoção da tecnologia que zera a emissão de poluentes, chegaremos em 2035 com 5,5 milhões de VEs em circulação (pelo número, acreditamos que a pesquisa esteja se referindo a carros elétricos e também híbridos plug-in).

Galeria: Chevrolet Blazer EV

Nesse caso, essa frota circulante com mais de 5 milhões de modelos eletrificados seria responsável pelo consumo entre 2% e 3% de toda a energia elétrica produzida no país. Um índice semelhante ao de outros países da América do Sul, como o Chile e Colômbia.

“Vale destacar que aproximadamente quatro em cada cinco usuários de carro elétrico costumam carregar seus veículos em casa, à noite, quando o consumo de energia na rede é menor, pois é o período em que boa parte das pessoas repousam, indústrias param e comércios fecham.

E o próximo passo na evolução será que este tipo de automóvel poderá fornecer energia para alimentar residências e a própria rede elétrica em horários de pico, por exemplo, reduzindo ainda mais o risco de sobrecarga no sistema mesmo com uma frota mais numerosa de EVs em circulação pelo Brasil”, explica Glaucia Roveri, gerente de Desenvolvimento de Infraestrutura de Veículos Elétricos GM América do Sul.

Para dar um panorama, as vendas globais de carros elétricos foi responsável por mais de 7% do mercado automotivo em 2021, percentual que será de dois dígitos no encerramento deste ano e seguirá avançando fortemente nos próximos anos. 

Entre os motivos dessa transição para os veículos de zero e baixas emissões estão a adoção de políticas voltadas à redução de emissões, maior conhecimento dos benefícios dos carros zero emissão e o aumento no preço dos combustíveis. A maior oferta de modelos e a redução da diferença de preço em relação aos modelos à combustão também contribui.

Wallbox desenvolvido pela GM

Consumo de eletrodoméstico 

Outra questão muito comum e que nós já tratamos aqui é o preço da recarga de um carro elétrico. Isso vai variar de acordo com a localidade, faixa de consumo e até o horário, então uma maneira pode ser comparar o consumo de energia do veículo com aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos.

E se o tanque de um carro tradicional a combustão se baseia pela quantidade de litros que cabem dentro dele, no caso da bateria de um EV, sua capacidade de armazenamento de energia é medida em kWh (quilowatt-hora).

No caso, pegamos o exemplo do Chevrolet Bolt EV, que tem bateria de 66 kWh e roda, de acordo com o ciclo WLTP, em média, 459 km com uma carga completa. Ou seja, para “encher todo o tanque” do veículo zero emissão da Chevrolet gasta-se a mesma quantidade de energia que consome mensalmente uma geladeira dessas mais eficientes de tamanho intermediário.

Chevrolet Equinox elétrico

Segundo o levantamento, também é possível afirmar também que, para rodar com o Bolt EV a média nacional de 1.200 km por mês - 40 km por dia -, o consumidor gasta aproximadamente 170 kWh de energia para carregar a bateria do carro. Mesma quantidade necessária para deixar um computador de mesa ligado durante todo o mês.

Já comparando o Chevrolet Bolt EV com um automóvel Flex de porte e conteúdo semelhantes, considerando o preço médio atual da energia, da gasolina e do etanol, num trajeto misto (urbano e rodoviário), pode-se dizer o custo por quilômetro rodado do carro elétrico é cerca de quatro vezes menor que o a combustão.

Futuro de carros elétricos

GM tem como meta liderar a eletrificação da mobilidade na América do Sul, e como parte disso já confirmou o lançamento dos veículos elétricos Bolt EUV, Blazer EV e Equinox EV aqui no Brasil, os dois últimos baseados na nova arquitetura Ultium, desenvolvida pela própria empresa. 

Além disso, nos próximos dias o Novo Chevrolet Bolt 2023 hatchback chegará às concessionárias do país. 

Com sua visão de um futuro com “Zero acidente, Zero emissão e Zero congestionamento”, a GM tem o compromisso de se tornar neutra em carbono até 2040 e para isso está investindo US$ 35 bilhões no desenvolvimento de 30 veículos elétricos e autônomos até 2025.

Fonte: GM



*Matéria publicada no site: Insideevs.

https://insideevs.uol.com.br/news/605192/carro-eletrico-consumo-energia-brasil/

domingo, 8 de março de 2020

Origem do dia Internacional da mulher.


O dia 8 de Março é lembrado no mundo inteiro como o Dia Internacional da Mulher. Mas, qual a origem da data? Classicamente, divulgou-se que no dia 8 de Março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas...

quarta-feira, 4 de março de 2020

Em encontro com comandante do 21º BPM, Pacheco anuncia que destinará emenda para construção de quartel em Cataguases




  • O deputado estadual Fernando Pacheco realizou visita institucional ao comandante do 21º Batalhão de Polícia Militar, Tenente Coronel Giovani Ramos. O encontro em Ubá serviu para o parlamentar se apresentar ao comandante, estreitar os laços com a corporação e discutir possíveis demandas na área da segurança pública. Atualmente, o 21º BPM é o maior batalhão do estado de Minas Gerais, compreendendo 27 cidades e 15 distritos da região, o que dá uma população atendida de quase 500 mil pessoas. O vereador de Leopoldina, José Augusto Cabral, também participou da visita.
  • José Augusto, Fernando Pacheco e Tenente Coronel Giovani Ramos conversam em Ubá.
    Durante o encontro, Fernando Pacheco anunciou ao comandante Giovani Ramos, que a Polícia Militar terá um novo quartel em Cataguases. A construção do novo espaço será possível graças à indicação de emenda parlamentar de autoria de Pacheco. Por sua vez, o Tenente Coronel Giovani Ramos se colocou à disposição para colaborar no que for necessário. “Acho que a cidade de Cataguases pode ganhar muito com a construção de um novo espaço para a PM. Tanto a população quanto os policiais terão melhores condições e isso amplia a sensação de segurança”, disse.
    A 146ªCia de Polícia Militar em Cataguases funciona, hoje em dia, em um imóvel no fim da Avenida Astolfo Dutra. Fernando Pacheco acredita que a construção de um novo espaço irá impactar de maneira positiva sobre os trabalhos da corporação na cidade. “Estou tendo alguns encontros e entendimentos com comandantes e autoridades para fazer este novo espaço para a polícia na cidade. É uma ideia que pretendemos tirar do papel em 2020”, revelou Pacheco, contando ainda que o projeto do novo espaço ficará a cargo do setor de engenharia da Polícia Militar.
    Viaturas e equipamentos também são demandas da PM
    Além do anúncio da intenção de construir um novo quartel para a Polícia Militar em Cataguases, o deputado Fernando Pacheco também solicitou ao comandante do 21BPM lista com demandas de viaturas e outros equipamentos indispensáveis ao trabalho policial. Em 2019, Fernando Pacheco entregou viaturas nas cidades de Cataguases, Estrela D’Alva, São Vicente de Minas e Bicas.

domingo, 1 de março de 2020

Deputado Fernando Pacheco apoia o Projeto Minas Macaúba.

Um importante passo para a nossa Zona da Mata, foi dado, o Deputado Fernando Pacheco esteve em Brasília para reunião no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento com o Secretário-geral Marcos Montes. A pauta foi a apresentação do projeto de bioquerosene e renováveis Minas Macaúba. 

Bioquerosene é um combustível renovável formado por uma mistura de hidrocarbonetos, tanto lineares quanto cíclicos, com uma composição semelhante à do querosene de origem fóssil.

Acompanharam o deputado Fernando Pacheco, os coordenadores do projeto ,Jackson Moreira, Mike Lu e Rômulo Veiga.

Na oportunidade, entregaram para a Coordenadoria Geral de Inovação do Ministério, Requerimentos que solicitam incentivo do Governo Federal, que vê com bons olhos o apoio ao projeto por meio do Ministério e de seus órgãos de desenvolvimento regionais.

"Este é um grande avanço para a implementação, seguimos trabalhando para fazer da macaúba um meio de geração de emprego e renda com sustentabilidade" disse o Deputado.

                  

LUFATITO Molhos caseiros, faz sucesso na feira da Praça Santa Rita.


Hoje eu estive visitando a tradicional Feirinha de domingo na Praça Santa Rita e pude provar os deliciosos molhos artesanais, elaborados com a receita da Família Luciano Geraldo e Fabiana Gomes.
Lufatito é uma marca criada pela família. LUFATITO, é a junção das iniciais dos nomes de mãe, pai e filhos.
Tudo preparado com muito carinho, os molhos sao feitos sem nenhum conservante artificial, com receita totalmente caseira e ingredientes escolhidos com muito cuidado, para garantir o melhor sabor.
Visite a feira e conheça os produtos. Vale a pena.
A LUFATITO, aceita encomendas através do telefone 32 99802-6809.
Parabéns a Família!!
Eu já garanti o meu 😊🥰.




sábado, 29 de fevereiro de 2020

Municípios mineiros recebem R$ 17 mi para reparar danos causados pelas chuvas

Municípios mineiros, que apresentaram seus planos de trabalho, recebem R$ 17 mi para reparar danos causados pelas chuvas

Recurso foi liberado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional após compromisso firmado com o Governo de Minas.
Encontro marca a união entre os Executivos federal, estadual e municipais em prol de uma causa comum. - Foto Renato Cobucci / Imprensa MG
Sáb 29 fevereiro 


O vice-governador de Minas Gerais, Paulo Brant, ao lado do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, anunciou, neste sábado (29/2), a liberação inicial de R$ 17 milhões para 35 municípios de Minas Gerais afetados pelas chuvas que atingiram o estado em janeiro. O anúncio do recurso, que deve ser destinado a ações de socorro, assistência e restabelecimento de serviços essenciais, foi realizado durante reunião com prefeitos de cidades atingidas, em Belo Horizonte.

Para Paulo Brant, o encontro marca a união entre os Executivos federal, estadual e municipais em prol de uma causa comum.

A alternativa ao populismo é a política responsável e racional, que é o que queremos implantar em Minas Gerais. Esse evento ilustra exatamente isso. Estamos aqui com o governo federal, governo do Estado, diversos prefeitos, suprapartidariamente, enfrentando um problema que não é nem federal, nem estadual, nem municipal. É um espaço de todos”, disse.

Os repasses autorizados foram destinados às primeiras cidades que enviaram seus planos de trabalho, que foram analisados e aprovados pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), do MDR. Para os municípios que ainda não conseguiram a aprovação, Brant destaca que o Estado está disponível para auxiliar na construção dos planos e no preenchimento da documentação necessária para a solicitação do auxílio federal. 

“Estamos treinando e apoiando os municípios para apresentarem os seus planos. Menos de 70 municípios apresentaram até agora. Nós estamos com uma força-tarefa na Defesa Civil do Estado, contando com engenheiro da Defesa Civil nacional, exatamente para agilizar o máximo possível, dentro da legislação atual que sabemos que é burocrática, para que a gente possa ampliar o número de municípios a receberem esses recursos”, afirmou.

O ministro Rogério Marinho também reforçou o apoio do governo federal às cidades que ainda não foram contempladas, para que o processo aconteça da forma mais ágil possível.

Temos um total de R$ 1 bilhão para fazer frente aos desastres que ocorreram em janeiro e fevereiro na região Sudeste e em outros locais. Os recursos são disponibilizados mediante apresentação dos planos emergenciais e, depois, dos planos de reconstrução. Aqui em Minas Gerais, de quase 200 municípios que tiveram decretação de estado de emergência, menos de 70 apresentaram seus planos. Nós só podemos liberar recursos após esse processo concluído”, afirmou. 

Ele explicou ainda que o valor liberado neste primeiro momento deve ser destinado a ações emergenciais para, depois, as cidades apresentarem seus planos de reconstrução e receberam um novo recurso.

O dinheiro dessa primeira etapa é destinado a ações emergenciais, como limpeza das ruas e reconstrução de cabeceiras de pontes. De forma subsequente, os mesmos municípios que foram atendidos agora poderão e deverão fazer pleitos mais elaborados de reconstrução. Nesse caso, há necessidade de projetos feitos por engenheiros, é preciso fazer cálculo estrutural, até porque os órgãos de controle que fiscalizam a liberação de recurso público, mesmo que em uma área emergencial, precisam de respostas sobre a boa utilização do dinheiro”, esclareceu.

Durante o encontro, o prefeito de Betim, Vittorio Medioli, que representou os demais prefeitos presentes, destacou o momento de dificuldades por que passam os municípios mineiros. 

A crise econômica e a queda da arrecadação castiga as gestões municipais. A chuva veio agravar o que já era grave. E é um alento a presença de vocês aqui hoje”, disse. 

Também participaram da solenidade o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, o secretário Nacional de Defesa Civil, coronel Alexandre Lucas; o coordenador adjunto estadual de Defesa Civil, tenente-coronel Flávio Godinho; deputados federais de Minas, entre outras autoridades.

Cidades beneficiadas: 

As cidades beneficiadas nesta liberação são:
Abre Campos (R$ 1,2 milhão), Alto Jequitibá (R$ 103,7 mil), Bocaiúva (R$ 137,4 mil), Caeté (R$ 1,2 milhão), Caparaó (R$ 1,4 milhão), Contagem (R$ 626,4 mil), Crucilândia (R$ 117,1 mil), Diamantina (R$ 492,8 mil), Divino (R$ 388,4 mil), Dores do Turvo (R$ 202,3 mil), Espera Feliz (R$ 1 milhão), Felício dos Santos (R$ 609,7 mil), Fervedouro (R$ 278,5 mil), Guidoval (R$ 749,3 mil), Ipaba (R$ 131,7 mil), Ipanema (R$ 427,9 mil), Itambacuri (R$ 18,7 mil), Itapecerica (R$ 81,3 mil), Jaboticatubas (R$ 662,2 mil), Luisburgo (R$ 1,2 milhão), Maria da Fé (R$ 230 mil), Mário Campos (R$ 725 mil), Matipó (R$ 379,5 mil), Muriaé (R$ 22,9 mil), Orizânia (R$ 219 mil), Raposos (R$ 681,3 mil), Reduto (R$ 172,9 mil), Rio Casca (R$ 17 mil), Santa Luzia (R$ 1,7 milhão), Santo Antônio do Grama (R$ 14,7 mil), Senador Firmino (R$ 171 mil), Simonésia (R$ 127,7 mil), Tarumirim (R$ 571,7 mil), Tombos (R$ 234,3 mil) e Ubá (R$ 506,9 mil). Ainda em janeiro, a capital Belo Horizonte foi contemplada com R$ 7,7 milhões. 

Para os municípios que ainda precisam solicitar o recurso, a Secretaria de Defesa Civil enviou profissionais ao estado para promoverem uma rodada de capacitação de gestores públicos no preenchimento dos planos de trabalho. O envio das solicitações é feito pelo Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2id).

Emergência

Em Minas Gerais, 197 municípios tiveram o estado de calamidade pública ou de situação de emergência reconhecido de forma sumária pelo Ministério do Desenvolvimento Regional. Esse reconhecimento é acionado quando o desastre, público e notório, é considerado de grande intensidade – ele é válido mesmo que as cidades ou o Estado não tenham publicado seus próprios decretos, como é estipulado pela Instrução Normativa nº 2/2016.

Fonte: Agência Minas.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Deputado Fernando Pacheco solicita manutenção de estradas na Zona da Mata


Deputado Fernando Pacheco solicita manutenção de estradas na Zona da Mata


Diante das precárias situações das estradas de todo o Estado, o deputado estadual Fernando Pacheco protocolou requerimentos reivindicando reparos, em caráter de urgência, sejam feitos na estrada MG-448 (Santa Bárbara do Tugúrio a Rio Pomba), MG-133 (Rio Pomba a Juiz de Fora) e na BR 267 – Juiz de Fora a Leopoldina.
O primeiro trecho, entre Santa Bárbara do Tugúrio e Rio Pomba, faz parte do caminho que liga várias cidades da Zona da Mata a Belo Horizonte. Nesta rota a situação do pavimento é muito delicada, se trata de uma serra alta e com curvas sinuosas, o que gera um perigo iminente para os motoristas. “Este caminho requer muita atenção do Estado, solicitamos ao DEER e ao Executivo que a manutenção seja feita com muita urgência, o asfalto está em péssimas condições e com muitos buracos, causando uma infinidade de acidentes”, afirmou o deputado.
A segunda solicitação diz respeito ao trecho que liga Rio Pomba até a cidade de Juiz de Fora, fazendo parte, também, de um importante entroncamento que liga o interior aos grandes centros da Zona da Mata.
O outro pedido é para que seja encaminhado ao DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte) um pedido manutenção do trecho que liga Juiz de Fora a Leopoldina, na BR 267. A rodovia se encontra em péssimo estado de conservação, oferecendo alto risco de acidente aos usuários. “O trecho até Juiz de Fora é muito importante para o desenvolvimento da região, as cidades da área de Cataguases e Leopoldina até o principal centro da Zona da Mata. É uma rota de muitos caminhões e veículos pesados, precisa de expansão e manutenção do asfalto”, ressaltou Fernando.
Os requerimentos foram protocolados nas última semanas, a expectativa do deputado Fernando Pacheco é que sejam atendidos o mais rápido possível, já que a situação dessas rodovias é alarmante.Deputado Fernando Pacheco solicita manutenção de estradas na Zona da Mata

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Diretoria do PTC Cataguases foi Renovada até dezembro de 2020.

Comissão do PARTIDO TRABALHISTA CRISTÃO - 36, foi renovada até Dezembro de 2020.

O PTC de Cataguases agradece o apoio e a confiança da Diretoria Estadual do PTC-BHMG.

Os membros da diretoria do PTC Cataguases, foram recebidos pelo Deputado Fernando Pacheco e pelo Advogado José Henriques, no escritório que o deputado mantém em Cataguases com o objetivo de ficar próximo a população.

Na oportunidade, trataram de assuntos ligados a cidade, bem como apresentaram ao deputado Fernando e ao Advogado José Henriques o plano de trabalho que será realizado pela comissão no ano de 2020.

Os membros da Comissão de Cataguases são:
Presidente: Gustavo Garcia Lima
Vice Presidente: Edson Antonio de Campos Hessel

Tesoureiro: João Luis Fontes - Jean
Secretário Geral: Pedro Rodrigues de Almeida

Secretária: Maria Aparecida Rodrigues
Suplente: Maria Aparecida Bittencourt.